
O
Celeiros Beer recebeu na chuvosa noite do último sábado, dia 11, cerca de 250 pessoas, que presenciaram uma noite de
altos e baixos.
Coube ao pessoal da
Hard Rock S/A, de Florianópolis, abrir os trabalhos. Fizeram um show divertido, em que rolou Whitesnake, Poison, Deep Purple e Michael Jackson. Só não agradaram as pesssoas que têm ódio no coração quando executaram um
medley com músicas dos anos 80 no final.

O grande acerto da noite foi a banda tributo ao Slayer. Vinda de São Paulo, a
Slaytanic, formada em 2004, arrebentou. Além de tocarem na
íntegra o clássico
Reign In Blood, levaram também War Ensemble, Black Magic e Die by the Sword.
Seria perfeito não fosse um problema no som da bateria, que estava com chiado. O
monstro das baquetas que se apresentou no Celeiros, Fernando Lima, gravou o novo disco do
Massacration, que sairá em outubro.

Faz quase 10 anos que o Megadeth é o meu grupo preferido. As
expectativas que eu tinha em relação à apresentação da
Rattledeth foram correspondidas. Os garotos têm talento e mandaram bem. Um errinho aqui e ali, normal, já que estão juntos há menos de um ano.
Contaram com a
participação do vocalista da
Still Life, Giuliano Schmidt, nas músicas In My Darkest Hour e Reckoning Day. Alegaram falta de tempo pra encerrar o show, tocando apenas sete músicas em 50 minutos. Uma pena, queria ter visto mais.

Também de Florianópolis, o
Guns N' Roses Cover subiu ao palco depois das 03h. Com um repertório cheio de hits como Nightrain, You Could be Mine, It's So Easy, Sweet Child O' Mine, entre outras, tinha tudo pra encerrar a noite da melhor maneira.
Todos estavam bem
caracterizados, com direito a perucas e tudo. O Slash fez bonito nos riffs e solos, mas o vocalista ficou devendo. Fez apenas os graves, esquecendo dos agudos peculiares do Axl Rose.
Apesar da chuva, do frio, do vestibular, o público foi fraco. Mas, no fim das contas, o saldo foi positivo. Veja mais fotos
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