As drogas sempre fizeram parte do meio musical. Isso nunca foi novidade. Seja a maconha, imortalizada no reggae do jamaicano Bob Marley, ou até mesmo drogas mais pesadas como o LSD e a heroína no Rock.
Muitos artistas consomem e os fãs também. Não generalizando, é claro. Nem todo músico usa droga e nem todo fã precisa da mesma para aproveitar um show. Na história temos trajetórias de sucesso de bandas que são interrompidas por fatalidades, de um músico, por exemplo, morrer de overdose de drogas.
A droga do momento é o Ecstasy, ou se preferirem, MDMA, popularmente conhecida como "bala", consumida em sua maioria nas "raves", assim chamadas as festas que acontecem em sítios, onde se toca música eletrônica.
Nem todo mundo que vai para a rave usa a droga, é claro, vai para entrar em contato com a natureza, dançar e se encontrar com os amigos. Mas tem gente que vai para "fritar", gíria usada pelos freqüentadores, que significa dançar sem parar sob o efeito do ecstasy. Vejam o que uma "balinha" dessas pode fazer. Lamentável.
Muitos artistas consomem e os fãs também. Não generalizando, é claro. Nem todo músico usa droga e nem todo fã precisa da mesma para aproveitar um show. Na história temos trajetórias de sucesso de bandas que são interrompidas por fatalidades, de um músico, por exemplo, morrer de overdose de drogas.
A droga do momento é o Ecstasy, ou se preferirem, MDMA, popularmente conhecida como "bala", consumida em sua maioria nas "raves", assim chamadas as festas que acontecem em sítios, onde se toca música eletrônica.
Nem todo mundo que vai para a rave usa a droga, é claro, vai para entrar em contato com a natureza, dançar e se encontrar com os amigos. Mas tem gente que vai para "fritar", gíria usada pelos freqüentadores, que significa dançar sem parar sob o efeito do ecstasy. Vejam o que uma "balinha" dessas pode fazer. Lamentável.
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